Nesse Tempo Era Assim de Maria de Lurdes Oliveira Monteiro
A partir de 30/05
O Teorema de Katherine de John Green
A partir de 20/05
A Rainha do Cine Roma de Alejandro Reyes
A partir de 13/05
Um Casamento de Sonho de Domingos Amaral
A partir de 20/05
Romance em Amesterdão de Tiago Rebelo
A partir de 13/05
As próximas duas semanas estão recheadas de novidades literárias. John Green vai voltar a ser editado em Portugal. Tiago Rebelo e Domingos Amaral surpreendem com novo romance.
Estão a pensar comprar algum livro? O que acham das novidades?
Todos os livros podem ser comprados no site wook.pt.
Aos 30 anos, Sandrine é uma jovem determinada a viver o seu sonho: tornar-se agricultora. Deixa para trás Paris e o seu emprego de técnica informática por uma quinta isolada no planalto de Vercors. Para ela, tudo começa. Adrien é um velho camponês decidido a vender a sua exploração mas, cansado e desiludido, não tem vontade de transmitir o seu saber, sobretudo a uma parisiense. Cede-lhe a sua quinta mas não considera a hipótese de a ajudar. Para ele, tudo pode recomeçar.
Século XIX. O filme narra a história do amor entre a jovem e famosa pianista, Clara Wieck (Nastassja Kinski) e o compositor Robert Schumann (Herbert Grönemeyer), como também a relação de amor-ódio entre Schumann e Friedrich Wieck (Rolf Hoppe), o pai de Clara, cujo amor pela filha supera o meramente paternal. Wieck pressiona Clara na sua carreira como pianista, num esforço para satisfazer as suas próprias ambições artísticas. Filmado na Alemanha, Áustria e França, o filme segue de forma fiel a carreira de Schumann, com um argumento magnífico baseado unicamente em fontes históricas. Um filme sobre paixões, numa mistura de amor, ódio e ambições artísticas.
Plano Nacional de Leitura Livro recomendado no programa de Português do 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade III.
O Despertar da Primavera, peça de juventude, tem a vitalidade de todas as obras novas. Wedekind escreve-a em 1890, e ela é já, como as peças do impressionismo o virão a ser depois, uma peça com tema: o despertar da sexualidade. Este tema é desenvolvido com a afirmatividade e a concisão de quem sobretudo levanta uma bandeira da liberdade. É o Homem inteiro, o Homem que as ciências e as ideologias descobrem nos finais do século, quem está em causa na peça de Wedekind. Mais do que definir um estilo, marcar um momento da história do teatro, representar um autor, O Despertar da Primavera é um vibrante processo dos direitos do homem à sexualidade.
Ao regressar do Iraque, onde foi visitar a filha, Joan Scudamore dá por si sozinha numa pensão isolada. A viagem de comboio foi inesperadamente interrompida, obrigando-a a permanecer no deserto. Esta súbita solidão leva-a a avaliar a sua vida pela primeira vez e a encarar algumas verdades sobre si própria. Ao olhar para trás, Joan reexamina dolorosamente as suas atitudes, relações e acções, e fica cada vez mais apreensiva com a pessoa que lhe é revelada. Decidida a recuperar o tempo perdido, ela está finalmente de volta a Inglaterra e à vida que pretende transformar drasticamente. Relato intenso da vida emocional de uma mulher, Ausente na Primavera foi, segundo palavras de Agatha Christie, «escrito com integridade, com prazer. O resultado final foi aquele que eu desejava, e isso é a maior alegria que um autor pode ter.»
Considerado o grande romance de Richard Yates, a par de Revolutionary Road, O Desfile da Primaveraconta a história de duas irmãs, Sarah e Emily Grimes. Conhecêmo-las quando ainda são pequenas, com os pais recém-divorciados. Ao longo de quarenta anos, acompanhamos os caminhos que as tornam mulheres muito diferentes, embora ambas tentando lidar com um mesmo passado difícil. Sarah, a estável, a determinada, fica a viver em Long Island, num casamento infeliz, acabando por sucumbir ao seu desespero silencioso; Emily, a precoce, a independente, vai para Nova Iorque, percorre vários empreg
os sem interesse, dorme com vários homens, perde a carreira e perde-se no álcool. Neste sombrio e magistral romance, e com mestria que caracteriza toda a sua obra, Richard Yates reforça a ideia de que não existe aquilo a que se chama uma vida normal.