Tenho pensado nesta coisa da vida.
Sinto-me contente por ter atingido todos os meus objectivos dentro do prazo que limitei para mim, para os meus sonhos. Sem pressões, com naturalidade. Fico-me uma felizarda por ter tido a sorte de conhecer o amor que hoje em dia me traz estabilidade e doçura. Tenho um emprego estável. Tenho uma casa. O meu espaço. Tenho paz. Tenho saúde, temos saúde. Tenho amor, mas nisto do amor não gosto de ostentar, prefiro preservar e dá-lo todos os dias. Vem aí o fruto do amor de duas pessoas, um sonho realizado para ambos. Todos os dias agradeço por estarmos assim. Torço para que nada venha abalar esta felicidade, esta calma. Só isso me faz tremer.Pessoalmente acho que na maioria das vezes a felicidade está condicionada pelas escolhas que vamos fazendo ao longo da vida. Deixando para trás o que não presta, aprender com os erros. Não insistir onde não há areia para cavar. Noutra é a sorte, o destino, o acaso. Para chegar onde cheguei fui dando pequenos passos, não quero perder nada do que semeei.
Olhando para trás, percorrendo o meu passado com a mente, faço um balanço extremamente positivo. E sinto-me feliz por isso.