Liberdade artistica
Durante uma conversa, disseram-me que escrevi o texto “Voltar para quem te faz mal” inspirada numa situação de um casal amigo. E não, não foi. Foi realmente inspirado no caso da Rihanna e nos posts que andei a ler. Tenho pena que os meus textos nunca cheguem a assumir o papel que merecem ou quero. Quando escrevo não é necessariamente sobre alguém. É baseada na minha vida, nas minhas vivências e tudo o mais. Já tive problemas que cheguem com “achei que…” e gostava de pedir aos meus queridos conhecidos, amigos, familiares que costumam visitar ou visitam esporadicamente o meu blog para perguntarem em caso de dúvida. Mereço um bocado de liberdade artística. Adoro a expressão. E não vamos ser tão narcisistas. Vamos ler nos posts somente aquilo que dizem, sim?
Se eu, mera pequena blogueira, tenho problemas deste tipo, imagino os escritores. Têm de escolher histórias fora do vulgar para os amigos não se sentirem ameaçados? Não podem escrever sobre mulheres com medo que a sua esposa pense que estão com uma história de amor inacabada? Este é mais um mero texto com divagações por causa de um comentário inofensivo. E claro, aproveito para esclarecer.