A minha irmã ligou-me a perguntar onde ia passar o Natal. Não sou a única a pensar/desejar/pedir o Natal. É bom saber que ainda não se perdeu a vontade de festejar o Natal nesta família apesar de muitos “ses” e “mas”. Sim senhora, é bonito comermos apertadinhos sem hipocrisia. Somos iguais uns para os outros, não nos transformamos em “madres teresas” naquela noite. O Pai natal aparece, que é como quem diz, visto-me de pai natal magrinho e de óculos de sol para disfarçar. Venha o Natal, gosto imenso. Devia ser Natal todos os meses só para ver a minha irmã pequena e a minha sobrinha rir às gargalhadas.