Luan
foi bom.
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foi bom.
A Era do Capitalismo da Vigilância
Sobre mim, devo continuar sempre a ser fiel a mim mesma. Não vale a pena deixar de fazer o que mais quero em prol dos outros porque ninguém quer saber. Nem vale a pena adiar os meus desejos com receio seja do que for. Mais cedo ou mais tarde as pessoas vão apontar-te o dedo. Ninguém toma conta melhor da minha dor como eu. Primeiro os meus desejos e o bem estar dos meus filhos e depois as dores dos outros.
Eu achava que tinha tantos defeitos que era normal ser tratada como era tratada. Depois conheci o meu namorado e percebi que nada daquilo era normal. Ou seja, não era valorizada. E ainda pedia desculpas por isso. Ao conhecer outra realidade, aprendi que o amor tem várias formas e eu prefiro esta. Muito mais. E jamais vou deixar-me ser tratada como fui. Sim, podemos dizer nunca.
Sobre os outros, as pessoas transformam-se e conseguem descer muito baixo. Nestas altura, de separação, é que conhecemos o caracter das pessoas. Sinto-me extremamente orgulhosa de nunca ter agido por maldade, de forma a prejudicar seja quem for. Juro que nunca fui pessoa de acreditar no pior sobre as pessoas, mas tive de dar mão à palmatória e aceitar que as pessoas têm atitudes maldosas e não sabem lidar com a felicidade alheia.
De vez em quando recebo mensagens de seguidoras que me dizem que se nota a minha felicidade, que tenho um brilho especial. Eu sempre cuidei de mim, nunca deixei de me vestir como gosto, tratar do meu rosto e corpo mas a paixão é o melhor iluminador. E não só, explorar a minha sexualidade, descobrir a minha sensualidade e recomeçar é tudo de bom. Sinto-me mais solta e leve. Como se a minha rede de apoio fosse inquebrável, o que me dá logo outra confiança. Confiança traz tantas coisas. Aprendi muito sobre relações. Poderia fazer uma tese sobre os meus relacionamentos e a minha postura em cada um.
Bem, é muito simples. A editora envia-me os livros (solicitados por mim ou não), eu leio o que solicito (se tiver vontade leio os que eles enviam espontaneamente) e divulgo os livros. Apesar de pouco justo ( e ligeiramente diferente do que acontece lá fora) nós divulgamos os livros e recebemos um livro em troca. As editoras poupam em marketing e nós pouco ou nada sobre divulgados ou valorizados. Como a vida não é justa, também já dei esta luta como perdida. Tentei, mas fui duramente criticada por acreditar no potencial dos booktubers e bookstagrammers.
Já trabalhei esporadicamente com algumas editoras e correu bem (divulgação após leitura da obra e pagavam pelo o serviço). O que é que eu ganho com este trabalho? Através das comissões de afiliado, que nem sequer é convertido em dinheiro, é em vale de compras. Mas faço isto por amor (apesar de não encher a barriga). Por isso é que criei a ACADEMIA AMA LIVROS e vou lançado produtos digitais.
No entanto, continuo a preferir trabalhar com escritores na divulgação das suas obras. É um trabalho personalizado e mais rentável.
Não sei se era isto que queriam saber.
Escolhi livros que leria estendida numa toalha em frente ao mar ou a uma piscina. Alguns já li e gostei, outros pretendo ler este ano durante as férias. Lista ao meu gosto. São livros mais recentes, farei uma lista com livros mais antigos.
O Lugar das Árvores Triste, Lénia Rufino (comprar livro)
O Avesso da Pele, Jeferson Tenório (comprar livro)
Os Amores do Senhor Nishino, Hiromi (comprar)
Nadar no Escuro, Tomasz (comprar livro)
O Homem que Passeava Livros, Carsten Henn (comprar livro)
Lições de Química, Bonnie Garmus (comprar livro)
Como se Fôssemos Vilões, M.L. Rio (comprar livro)
A Inteligência Erótica, Esther Perel (comprar livro)
O Perfume das Flores à Noite, Leila Slimari (comprar livro)
O Imoralista, André Gide (comprar livro)